"Ainda não sei se meu coração e minha alma vão querer que eu volte a fazer barulho."

Algo Mais de dois meses e 10 dias se passaram desde aquele momento cruel. “Eu quebrei”, declarou Carolina Marín no chão da Arena Porte de La Chapelle. Ele retornou à final do Jogos Olímpicos Na mão, ele dominou o torneio Paris 2024 à vontade e tudo deu errado. Terceira lesão grave no joelho, terceira recuperação e um futuro que vê perspectivas. De agora em diante, não há pressa.

CAROLINA MARIN – HE BJ, JOGOS OLÍMPICOS DE BADMINTON PARIS 2024RAMON NAVARRO

“Ainda é uma incógnita”, afirmou durante a celebração dos II Jogos Inclusivos, promovidos pela Fundação Sanitas e toda a comunidade desportiva espanhola. Já se passaram três meses desde a última vez que pisei nas instalações do CAR de Madrid e agora o processo é diferente. “Ainda não sei se meu coração e minha alma vão querer que eu pegue uma raquete de badminton novamente”, disse ele.

“Quero me concentrar em outras coisas da vida agora. Depois de recuperado, verei se quero pegar uma raquete novamente”, acrescentou. Ela se concentra apenas nos horários oferecidos por sua equipe médica e sua equipe. “Não há necessidade de correr”, repetiu ele. Sua visão muda e as emergências desaparecem após a decepção em Paris, quando tinha a final em mãos. Ela dominou o chinês He Bingjao por 21-14 e 10-6.

Depois de recuperado, verei se quero pegar uma raquete novamente.

Caroline Marina

A história terminou de uma forma familiar e triste. Ela tentou agarrar o volante e ficou presa. Ela queria se levantar, mas estava quebrada. Claro, sua carreira tomou um rumo completamente diferente. E apesar das dúvidas e incógnitas, só o tempo dirá. “Há coisas que me fascinam. Como o Campeonato da Europa que, espero, terá lugar em Huelva, a minha casa”, concluiu o natural de Huelva.. É muito cedo para falar dos Jogos Olímpicos ou do muito longo prazo.

Caroline Marina

Caroline MarinaMASTRO IRHAM

Por enquanto, em os II Jogos Inclusivos mostrou seu sorriso. Posando com outros grandes atletas, como Eli Pinedo ou Sara Andrés, entregando medalhas aos vencedores de provas de badminton e servindo inúmeras personalidades.



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