Vereadores do Peixe expulsaram o ex-deputado e membros do antigo Conselho de Administração por maioria de 115 votos a favor
Após reunião na noite de terça-feira (8), o Conselho Deliberativo de Santos votou pela exclusão do ex-presidente Andrés Rueda da filiação. A justificativa foi uma gestão temerária, principalmente no tratamento do “caso Cueva”. Além de antecipações de recebíveis devidos à Federação Paulista e no acordo com a Brax. As informações são do portal “ge”.
Assim, a decisão foi tomada menos de um ano após o inédito rebaixamento do Peixe à Série B do Campeonato Brasileiro, que resultou em prejuízos financeiros e esportivos. Os conselheiros analisaram, portanto, o parecer da Comissão de Inquérito e Inquérito (CIS) e aprovaram a proposta com 115 votos a favor, 7 abstenções e apenas 4 votos contra.
Um deles é o aumento da dívida para R$ 600 milhões e a rejeição dos acertos para 2023. Além disso, incluíram a espera por recursos para a temporada de 2025 e o não pagamento de uma dívida com o peruano Cueva, o que gerou penalidades. na FIFA.
Vale destacar que Andrés Rueda não esteve presente na reunião do Conselho Deliberativo e enviou seu advogado. A defesa argumentou que não houve má vontade em suas ações e que se aproveitou da crise financeira herdada de gestões anteriores.
O ex-presidente segue, portanto, o mesmo caminho de José Carlos Peres e Orlando Rollo, presidentes do Santos de 2018 a 2020. Ambos também ficaram de fora de cena. Além dele, também foram expulsos José Carlos de Oliveira, Dagoberto Oliva e Renato Hagopian, membros de seu Comitê Gestor.
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