Audiências de quatro pessoas na Câmara dos Deputados podem chegar ao 20º Congresso – Abante

FOTO DO ARQUIVO: Manila 6º Distrito Rep. Bienvenido Abante Jr. (captura de tela da transmissão ao vivo da Câmara dos Deputados no YouTube)

MANILA, Filipinas – As audiências de quatro comitês da Câmara dos Representantes podem chegar ao 20º Congresso devido à importância das questões discutidas, disse o deputado do 6º distrito de Manila, Bienvenido Abante Jr., na terça-feira.

Em entrevista concedida em emboscada após entrega do Certificado de Candidatura (COC) para buscar a reeleição no gabinete da Comissão de Eleições – Região da Capital Nacional, Abante disse ter certas crenças que deseja seguir como saúde, educação e quatro painéis.

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A comissão de quatro pessoas está investigando atividades ilegais em centros filipinos de operadores estrangeiros de jogos de azar (Pogo), comércio ilegal de drogas e execuções extrajudiciais (EJK) durante a guerra às drogas da administração Duterte.

“Claramente, o comunicador quádruplo não concluiu a investigação. No meu terceiro mandato, outros legisladores já terão se formado, então talvez cheguemos ao 20º Congresso porque temos que conversar sobre muitos assuntos”, disse Abante em filipino.

O desenvolvimento é bom, acrescentou.

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Segundo Abante, em breve poderão encerrar as discussões sobre o Pogo, mas as conversas sobre o EJK e o combate às drogas ilegais levarão algum tempo.

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“Espero que não chegue ao 20º Congresso porque é cansativo”, acrescentou em filipino.

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A comissão de quatro membros deverá realizar sua oitava audiência em 11 de outubro.

De acordo com Abante, a próxima audiência se concentrará em EJK, e parentes de vítimas da guerra às drogas da cidade de Cebu e Barangay Batasan Hills, na cidade de Quezon, estão convidados para a audiência.

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A comissão de quatro membros descobriu novas informações sobre EJK, como o depoimento juramentado de um policial que confessou seu envolvimento no assassinato do ex-secretário do conselho do Philippine Charity Sweepstakes Office (PCSO), Wesley Barayuga.

Durante uma recente audiência de quatro comissões, o tenente-coronel Santie Mendoza disse que o comissário do Napolcom, Edilberto Leonardo, o contatou sobre o medicamento de alto valor Barayuga.

De acordo com Mendoza, ele disse a Leonardo que consideraria a cirurgia, mas um funcionário da Napolcom disse que isso seria um bom presságio para sua carreira.

Mendoza também disse que Leonardo lhe contou que o plano era expor Barayuga, um ex-general da polícia, supostamente envolvido no comércio ilegal de drogas.

Depois que Mendoza disse que cuidaria disso primeiro, Leonardo teria dito que a operação já contava com a bênção da ex-gerente geral do PCSO, Royina Garma.

Mendoza disse que quando estavam prestes a realizar o ataque, Leonardo informou que Barayuga estava no prédio do PCSO em Mandaluyong. Garma também enviou uma foto de Barayuga.

LEIA: Leonardo e Garma do Napolcom ligados ao assassinato de Barayuga pelo PCSO

Numa audiência separada, o recluso alegou que, em Agosto de 2016, o antigo Presidente Rodrigo Duterte ordenou o espancamento de três cidadãos chineses numa prisão e quinta penal de Davao.

Segundo Leopoldo Tan, ele e Fernando Magdadaro foram contratados para matar Chu Kin Tung, Jackson Lee e Peter Wang.

Tan também alegou que o S/Supt oficial do Bureau of Prisons. Gerardo Padilla falou com Duterte ao telefone após o soco, e Duterte até parabenizou o agente penitenciário.

LEIA: Duterte ordenou o assassinato de três chineses em 2016, afirma o assassino

Padilla inicialmente negou envolvimento no incidente, mas acabou confirmando o depoimento de Tan.


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PARA LER: Duterte ordenou o assassinato de prisioneiros chineses, confirma diretor da BuCor



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