Caroline Chikezie aborda Noma Prequel Buzz e compartilha suas opiniões sobre as filmagens de cenas de amor sensuais em ‘Power Book II: Ghost’ – Prazo para perguntas e respostas

ALERTA DE SPOILER: Os principais pontos da trama são revelados abaixo: Starz’s Power Book II: Fantasma final da série.

Série dramática Starz quando Livro do Poder II: Fantasma Quando ela apresentou a personagem Noma na 3ª temporada, ninguém poderia prever o impacto que ela teria nos personagens da série; Até Caroline Chikezie, que dá vida à personagem.

Na indústria de drogas, armas e qualquer coisa ilegal dominada pelos homens, é raro uma mulher criar o nível de caos que os homens criam, mas superá-lo é uma grande conquista. E Fantasma Havia duas mulheres envolvidas em abalar os homens: Noma e o vilão do horário nobre Monet, interpretado por Mary J. Blige.

“Você pode imaginar se eles fossem uma equipe em vez de lutarem entre si?” Chikezie falou sobre Noma e Monet durante um bate-papo recente com o Deadline sobre o final da série.

As mulheres certamente tinham muito em comum: eram mães destemidas que queriam o melhor para os seus filhos, mas cujos empregos e estilos de vida traziam perigo e destruição a todos os que amavam. Para Noma, ela viu sua filha Anya (Sydney Winbush) assassinada a sangue frio a poucos metros da segurança. Um Noma destroçado o segurou em seus braços enquanto ele respirava pela última vez. Por mais que Noma amasse seu filho, era como se ela tivesse morrido naquele momento. Chikezie explica isso e muito mais em nossas perguntas e respostas abaixo.

(LR) Caroline Chikezie como Noma e Sydney Winbush como Anya no final da série ‘Power Book II: Ghost’

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PRAZO FINAL: Achamos que conhecemos Noma muito bem até o momento do final, quando ele explica como e por que entrou neste negócio. Por que era tão importante que os espectadores soubessem disso?

CAROLINE CHIKEZIE: Esta é a história de origem do vilão. Como você pode ver nessa cena, ele é na verdade uma vítima. Ele aprendeu o negócio da família aos 10 anos, como conta na cena em que uma gangue rival invade a casa da família e mata sua mãe na sua frente. Claro, depois de tanto trauma, não é surpresa que Noma tenha se tornado assim. Não consigo imaginar o que seria necessário para testemunhar algo tão horrível em tão tenra idade. Ele tinha em mente a escolha entre ser uma vítima ou superá-la e ser tão forte, tão formidável que ninguém jamais poderia me testar novamente. Ela ficou traumatizada e jurou nunca mais deixar isso acontecer.

PRAZO FINAL: Noma não apenas sobreviveu, mas prosperou.

CHINÊS: Exatamente. Ele é vítima das circunstâncias, mas decidiu aceitá-las e dar-se forças para seguir em frente. Como muitas vítimas de trauma, ela conseguiu compartimentar a maior parte. É por isso que as pessoas podem dizer: “Ah, você é tão desonesto com sua filha”. É compartimentação para viver e sobreviver. Porque se ele revivesse o trauma todos os dias, não conseguiria funcionar.

PRAZO FINAL: Noma tem uma conversa importante e tão esperada com Anya no final. Quando Anya está triste, sua mãe a protege do mal do mundo porque ela acredita que está protegendo a imagem de sua mãe. Ele aprende com Noma que a única opinião que importa é a de Anya. Por que demorou tanto para essa conversa acontecer?

CHINÊS: Eles tiveram uma conversa honesta pela primeira vez. Noma mentiu para Anya várias vezes, mas, segundo Noma, foi para proteger sua filha. Mas era apenas uma questão de tempo até que Anya percebesse que algo estava errado e exigisse respostas. Foi a primeira conversa franca deles, e Anya percebeu que sua mãe havia parado de mentir pela primeira vez. Quando Noma diz: “Não me importo com nada disso. A frase “Você é quem estou tentando proteger” estava ligada a Anya. Só precisava de tempo para processar. Anya conta algo terrível para sua mãe, mas elas logo se perdoam. Você vê os sorrisos em seus rostos e eles estão prestes a fazer as pazes, mas é tarde demais. É absolutamente trágico e maravilhoso escrever por parte dos escritores, a maneira como eles entrelaçam tudo isso.

PRAZO FINAL: Você acha que Noma se arrependeu nos momentos finais de sua vida?

CHINÊS: Definitivamente. Naqueles últimos momentos, senti que ele não tinha medo de morrer. Na verdade, acho que ele preferia porque Anya era tudo para ele. Vale a pena sem Anya? Quando mataram a filha dele, a alma dela deixou o corpo. É por isso que ele optou por não ir com o irmão quando saiu furioso. Acho que foi realmente um alívio para ele morrer. Nos seus momentos finais, ele refletiu sobre as escolhas muito erradas que fez e como elas levaram a isso: “Isso é insuportável e não quero mais estar aqui”. Então, sim, ela definitivamente voltaria e faria as coisas de maneira diferente e teria um relacionamento mais honesto e aberto com a filha.

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PRAZO FINAL: Você consegue se lembrar da terceira temporada, quando conhecemos Noma, e discutir como você abordou o papel?

CHINÊS: Quando recebi o roteiro pela primeira vez, foi uma verdadeira virada de página. Eu não pude acreditar no que li. É incrivelmente raro neste setor uma mulher assumir um papel de chefe tão versátil. Parecia um grande presente. Encontrei minha inspiração para Noma no filme de Frank Lucas, de Denzel Washington. Gângster Americano. Como existem poucos cargos femininos de chefe, fui inspirado por um homem. Claro, houve também Monet, interpretado pela excelente Mary J. Blige. Ele foi outra inspiração. Mas encontrar essa firmeza e tudo o que eu procurava era permissão para não me arrepender ao fazer coisas terríveis, e eu tinha que admitir isso. Se eu estivesse fazendo isso, não poderia hesitar, caso contrário, pareceria fraco. Eu tinha que estar completamente confortável sendo esse personagem vilão, e fiz isso justificando tudo o que ele fez. Eu racionalizei isso. Sem isso, você está julgando o personagem que está interpretando e isso te desanima. Ninguém quer ser visto como uma pessoa má, certo? Mas quando você interpreta um personagem, você se compromete e faz o que for preciso. O que funcionou para mim foi entender o que o motivava e permitir que isso acontecesse sem julgá-lo, amá-lo e simpatizar com ele.

PRAZO FINAL: Noma cometeu alguns atos hediondos durante seu tempo no programa. Houve algum momento mais chocante para reconstituir?

CHINÊS: O momento mais chocante foi quando ele matou Monet. Sim. Eu engasguei alto quando li o roteiro, era tão assustador. O fato de ele ter tentado virar Cane (Woody McClain) contra sua mãe foi muito chocante para mim. Adoro Mary J. Blige e sua interpretação de Monet. Ele é incrível. Mas eu sabia que se Noma [killed Monet] Então Noma teve que ir.

PRAZO FINAL: Por que Cane foi a pessoa certa para matar Noma?

CHINÊS: Ele era definitivamente a pessoa certa para puxar o gatilho. No episódio 9, Cane acreditava que Noma estava relativamente seguro neste casamento e era o acionista majoritário. Virar as costas para ele, trair tudo – e no dia do casamento! Ele não podia esperar nem alguns dias. E para ele matar a mãe daquele jeito, ele era a pessoa certa para puxar o gatilho e vingar a morte da mãe. Ele estava se culpando, o que acho que teve que fazer porque não deu ouvidos à mãe quando ela o avisou que Noma não estava bem. Ele não acreditou nele. Ele optou por discordar de Noma e você viu o que aconteceu. Mas Woody, eu amo muito o Woody. Ela é uma joia absoluta e uma parceira de cena incrível. Adorei trabalhar com ele, Michael, Method e Mary. Havia tantos atores lindos e maravilhosos que mantiveram a família avançando. Havia mais amor neste programa do que eu esperava. Nunca esperei uma recepção tão calorosa, tanto amor e apoio. Fiquei muito honrado em ser convidado para participar de um show tão maravilhoso. Gostaria de agradecer a Courtney A. Kemp, Curtis “50 Cent” Jackson, Brett Mahoney, Mark Canton e Chris Selal por esta oportunidade.

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PRAZO FINAL: Você já se despediu de Noma?

CHINÊS: Ah sim, estou brigando. Durante as filmagens, passei por um período em que ia para casa, descomprimia e relaxava. Não é fácil ir trabalhar todos os dias, estar na frente das pessoas e ser um pé no saco. Trabalhar desta forma exige despesas. Quase me senti culpado por todos que encontrei e pedi desculpas após cada tomada. Eu o mergulharia em sais de Epsom quando chegasse em casa. Eu também faria algo chamado privação de terapia de flutuação em um tanque. Você está em um tanque cheio de sais de Epsom e flutuando; Isso é privação sensorial. Não há som, nem imagens, e você flutua por cerca de duas horas seguidas. Eu ia passear, usava sálvia, rezava, tentava me cuidar, dormir e me curar – depois voltava e fazia tudo de novo no dia seguinte.

PRAZO FINAL: Embora Noma tenha enfrentado muitas situações ruins, ele também teve momentos divertidos e emocionantes com Cane e Davis, interpretados pelo lendário Method Man. Que informações você pode dar sobre o que está acontecendo nessas cenas?

CHINÊS: Meu Deus. Em primeiro lugar, quero agradecer a Deus por ter filmado aquela cena com um completo cavalheiro. [Method Man]. Ele foi muito protetor e certificou-se de que eu estava bem. Tínhamos limites claros e um coordenador de intimidade no set. Apesar de tudo isso, os bastidores de tudo ainda eram muito selvagens, meio atrevidos. Quero dizer, não é tão selvagem quanto parece na tela, porque nos bastidores obviamente há toda a produção, toda a equipe observando você. Eu tinha uma cinta torácica e ele uma pequena guarda. Acho que nós dois dissemos: “Vamos fazer isso o mais rápido possível”. Vamos fazer isso. [Laughs]

PRAZO FINAL: Você e seu marido, Bel-AirAdrian Holmes, atores. Isso ajuda você a entender quando seu parceiro precisa participar de cenas de amor no trabalho?

CHINÊS: Eu nem assisti a cena que compartilhei com o Method Man, mas meu marido assistiu e me disse que fiz um bom trabalho. Ele esteve em tais situações com várias mulheres em seu programa anterior [Bravo’s 19-2]e eu me acostumei. Agora encorajamos uns aos outros quando vamos fazer nosso trabalho. “Vá em frente!” nós dizemos. É uma sensação muito boa receber esse apoio do seu parceiro para ter uma cena dessas.

PRAZO FINAL: As pessoas abraçaram fortemente o Noma e querem ver uma série prequela. O que você acha disso?

CHINÊS: Oh meu Deus, isso me fez chorar. Eu acho que isso seria incrível. Seria muito interessante porque é internacional. As suas raízes estão na Nigéria e em Londres e agora na América. Seria interessante ver como esse personagem foi criado. Eu acho que isso é realmente um acéfalo. Eu também quero ver mais Tommy [Joseph Sikora] e Tariq e até Cane e Effie [Alix Lapri].

Você sabe o que eu realmente gostaria de ver? Eu gostaria de ver conexões internacionais. Meu irmão na série de TV Chinedu, interpretado pelo maravilhoso Sahr Ngaujah, é descendente de nigerianos. Acho que seria ótimo voltar à Nigéria e a Londres; permitindo que o show se expanda para todos esses diferentes continentes. Quero ver o próximo movimento de Tariq e o que ele fará a seguir. Eu adoraria ver isso acontecer e ver como tudo se desenrola.

Esta entrevista foi editada e condensada para maior extensão e clareza.

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