Apelo de Kerwin: Justiça para pai assassinado na prisão

‘MORTE ERGENTE’ Kerwin Espinosa (quinto a partir da esquerda), ladeado por sua placa ao anunciar sua candidatura a prefeito de Albuera, Leyte, no sábado, pede ao presidente Marcos que ajude a encontrar justiça para seu pai, Rolando Espinosa Sr., que foi morto em novembro de 2016, no auge da guerra às drogas do então presidente Rodrigo Duterte. —JOEY A. ESCRITÓRIO

CIDADE DE TACLOBAN, LEYTE, Filipinas – O traficante confesso Rolan “Kerwin” Espinosa apelou ao presidente Marcos para que fizesse justiça à sua família pela morte de seu pai, o ex-prefeito Rolando Espinosa Sr. a guerra às drogas da administração Duterte.

“Apelo ao nosso querido Presidente e ao Congresso para que façam justiça pela morte do meu pai, que foi assassinado como um animal enquanto estava detido na prisão”, disse ele numa conferência de imprensa no sábado, durante a qual também anunciou a sua candidatura ao Parlamento. cargo de prefeito.

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kernel novembro de 2016

Rolando Sr. foi eleito prefeito de Albuera em maio de 2016, mas foi preso quando seu nome apareceu na lista de Duterte de políticos supostamente envolvidos no comércio ilegal de drogas.

Kerwin disse que pessoas inocentes, incluindo seu pai, morreram durante a guerra às drogas do governo Duterte.

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“Quero procurar justiça para aqueles que morreram como resultado da guerra contra as drogas do governo Duterte, especialmente no caso do meu pai que morreu na prisão”, disse Espinosa, que também manifestou vontade de testemunhar em tribunal. Tribunal Penal Internacional sobre a brutal guerra às drogas sob Duterte.

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Pressões

Kerwin, que estava no exterior no momento da morte de seu pai, foi preso em 17 de outubro de 2016 em Dubai e deportado para Manila em 16 de novembro de 2016, onde foi acusado de supostamente dirigir uma das maiores operações antidrogas em Visayas Orientais.

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Ele foi libertado em junho deste ano depois que um tribunal de Leyte rejeitou as acusações de drogas contra ele. No entanto, ele ainda enfrenta acusações de lavagem de dinheiro num tribunal da cidade de Pasay e reinício da posse ilegal de drogas e armas de fogo num tribunal de Manila.

Espinosa, que apresentou seu certificado para concorrer à prefeitura de Albuera pelo partido local nas eleições de meio de mandato do próximo ano, disse que definitivamente não apoiará a candidatura do senador reeleito Ronaldo dela Rosa, alegando que o ex-chefe do PNP supostamente o pressionou para implicar pessoas específicas no comércio ilegal de drogas, incluindo a ex-senadora Leila de Lima.

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“Muitas pessoas morreram por causa dele. Ele é inútil no governo. Não vote nele. Estou lhe dizendo, aqui na comuna de Albuera ele não terá nenhum voto”, disse.

Espinosa lembrou que enfrentou “muita pressão” de Dela Rosa durante a investigação do Senado sobre drogas ilegais para apenas sugerir nomes.

“E a todos que estiveram envolvidos em meu depoimento no Senado, peço sinceras desculpas a todos”, disse ele.

Ele acrescentou: “E estou feliz que ela (De Lima) aceitou minhas desculpas”.

Não há mais traficante

Se for eleito prefeito, Espinosa prometeu fazer de Albuera uma cidade livre de drogas e pediu à mídia que parasse de chamá-lo de “autoproclamado traficante”, alegando que foi Dela Rosa quem cunhou o termo.

Admitindo que já tinha consumido drogas ilegais no passado, enfatizou que agora era uma pessoa diferente e que deveria ter a oportunidade de provar isso.


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“Todos nós mudamos”, disse Espinosa, cuja companheira de chapa é sua irmã mais nova, Mariel Espinosa.



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