MANILA – Um policial envolvido em um incidente de vírus na via expressa North Luzon (NLEX) foi demitido de seu cargo e pode enfrentar acusações administrativas.
“O policial foi designado para nosso escritório satélite em Fairview, Quezon City, sob a RCSU-NCR (Unidade Regional de Segurança Civil – Região da Capital Nacional). Enquanto se aguarda a investigação administrativa, o pessoal envolvido recebeu ordem de entregar suas armas de fogo de serviço”, disse o porta-voz do Grupo de Segurança Civil (CSG) da Polícia Nacional das Filipinas (PNP), tenente-coronel Eudisan Gultiano, em entrevista à mídia na quinta-feira:
A investigação preliminar revelou que em 30 de setembro do ano passado, um Toyota Avanza dirigido por um policial não identificado passava pela Avenida Mindanao em Barangay Sauyo, cidade de Quezon, quando foi acidentalmente atropelado por uma van fechada que tentava ultrapassá-lo.
O motorista da van fechada não parou e acelerou, o que levou o policial a persegui-lo.
A perseguição terminou na praça de pedágio da Avenida NLEX Mindanao, na cidade de Valenzuela, onde um policial ordenou que o motorista da van saísse do veículo e o prendeu.
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De acordo com um relatório da Polícia Municipal de Valenzuela, um policial levou o motorista da van até a delegacia mais próxima.
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Gultiano disse que tanto a polícia quanto o caminhoneiro negaram que tenha havido “tiroteio”, ao contrário do que afirma um vídeo divulgado nas redes sociais.
“Como regra geral, os policiais à paisana não estão proibidos de efetuar uma prisão, desde que um delito ou crime tenha sido cometido em sua presença. Mas, mais uma vez, gostaríamos de esclarecer que também com base no protocolo, ambos os lados confirmaram que não houve tiroteio e, de facto, ambos os lados chegaram a um acordo”, acrescentou. (PNA)
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