Perguntas e respostas com Robert Longerbeam da Rutgers, que passou de “perna de corda” a atirador de elite.

Rutgers Robert Longerbeam pode rir disso agora.

Antes de se tornar o capitão dos Cavaleiros Escarlates e o defensor mais leal do time, Longerbeam era um recruta magro e de braços longos que tinha um apelido fofo demais para não ser falado.

É por isso que, nas perguntas e respostas desta semana, compartilharemos a história de como “Bean” se tornou “Beam”.

Pergunta: O técnico Schiano disse que você era uma vagem quando chegou aqui na Rutgers. Achei que foi um comentário legal. Sério, como foi sua transformação do ponto de vista físico até onde você está agora?

Raio mais longo: “Quando cheguei aqui, ele me chamava de ‘Bean’. Ele dizia ‘Bean’ porque era como se você engordasse antes de ser chamado de ‘Beam’. Ele sempre foi engraçado sobre isso. Ele tem conversado comigo sobre isso. Então minha mudança foi muito. Ganhei muito peso por causa do programa de força e nutrição do treinador Jay Butler e Schiano montou um plano e me mostrou como atacá-lo e o que precisa ser feito se eu quiser realizar meu sonho. Então esse foi o plano que foi feito e eu simplesmente tive que segui-lo.

P: Você está aí ou ainda está ligando para Bean?

Feixe mais longo: “Ele me chama de ‘Beam’ agora.

P: Quando mudou de ‘Bean’ para ‘Beam’?

Feixe mais longo: “Talvez no ano passado. Ele me disse, joguei mais e comecei a parecer maior em campo.

P: Qual é a sua primeira lembrança de entrar em campo na Rutgers?

Feixe mais longo: “A primeira vez que estive em campo na Rutgers, lembro-me de ter ficado com medo. É uma grande transição passar do ensino médio para a faculdade, então estar lá e perceber isso é um sonho que se torna realidade. Desde criança sonhava em jogar futebol americano universitário, e estar ali naquele momento, por mais surreal que fosse, foi simplesmente alucinante. “

P: Esse foi geral ou seu primeiro jogo?

Feixe mais longo: “Geralmente, mas o primeiro jogo que me lembro de ter jogado foi em Maryland, em 2020. Era um ambiente diferente.”

P: Você vem de uma família de futebol, certo? Como isso o tornou atleta e motivado para praticar esse esporte?

Feixe mais longo: “Meu pai era treinador de futebol. Ele foi meu próximo treinador, então foi duro comigo e sabia como tirar o melhor de mim. Ele sabia o que seria necessário para chegar a esse ponto, então me trouxe até aqui de uma maneira muito boa. Então meu irmão (Xavier Longerbeam) foi quarterback na faculdade (Florida A&M University e Livingstone College), e eu sempre o admirei. Então, o que quer que ele fizesse, eu tentava imitar e seguir seus passos. ”

P: Como você acabou escolhendo a Rutgers?

Feixe mais longo: “No começo eu me dedicava a outra escola (Templo). Meu treinador (Fran Brown) veio aqui e eu e Schiano atendemos. Assim que conversamos cancelei a visita, vim aqui e adorei. Gostei da forma como ele treina e gosto de tudo, por isso foi a melhor decisão.”

P: Você contou uma ótima história em seu podcast sobre Schiano mantê-lo aqui enquanto você considerava uma transferência. O que finalmente fez você ficar?

Feixe mais longo: “Apenas quem eu sou. Ele é um homem de palavra. Ser capaz de jogar para ele foi algo que sempre quis fazer. Na época foi uma decisão difícil, mas assim que conversamos, eu sabia que não havia outro lugar onde eu queria estar.”

P: Você achou que jogaria na faculdade?

Feixe mais longo: “No começo não porque gostasse da bola nas mãos, mas para mim percebi que era uma boa oportunidade para mim jogar como zagueiro, e gostei da situação e de algo que cada um está fora, mergulhando fundo foi divertido.”

P: O técnico Schiano falou sobre os recebedores da Virginia Tech como um grupo muito bom, e Jalen Lane em particular como um cara que seria escolhido no Draft da NFL. O que você viu da equipe e o que achou do desafio?

Feixe mais longo: “Eles estão bem. Eles têm talento para filmes. Eles percorrem boas estradas. Parecia que ele e o quarterback tinham uma ótima conexão, então sabiam como abri-lo. Acabamos de receber proteção. ”

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