"É um crime que tantos bons jogadores de futebol joguem tão mal."

Com Bellingham, também não. O polivalente britânico está de volta e o futebol continua a destacar-se pela sua ausência. Resta saber como se comportará Camavinga quando reaparecer e for colocado naquele convés de comando de um transatlântico que agora navega sem governo, à deriva, embora quase sempre acabe por chegar a um porto seguro. O time vence porque a quantidade de talentos que reúne em campo, independente da composição, acaba impondo a lei do mais forte. Mas é um crime que com tantos bons jogadores juntos, a imagem que eles oferecem seja tão má. Enquanto isso, o casting continua e Ancelotti continua testando misturas no campo criativo sem encontrar a fórmula.

Continuar lendo

Fonte