PNP identifica 2 de 6 homens em caso de roubo a loja de penhores em Koronadal

Polícia Nacional das Filipinas / ARQUIVOS INQUIRERA

MANILA, Filipinas – Duas das seis pessoas que roubaram uma loja de penhores na cidade de Koronadal, South Cotabato, em 21 de fevereiro, foram identificadas, de acordo com a Polícia Nacional das Filipinas (PNP).

O porta-voz do PNP, coronel Jean Fajardo, revelou que a prefeitura de Koronadal identificou dois suspeitos com base em depoimentos apresentados por testemunhas, mas decidiu omitir seus nomes.

“Eles obtiveram depoimentos de testemunhas e identificaram dois dos seis suspeitos que roubaram a joalheria. Entre as pessoas identificadas está uma com uniforme de policial e jaqueta preta”, disse Fajardo em filipino durante entrevista coletiva na sexta-feira.

“Quanto ao segundo homem, também vestindo uniforme policial e jaqueta cinza, ainda estamos verificando as informações que recebemos das autoridades Koronadal”, acrescentou.

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Mais cedo, a PNP divulgou que dois dos seis homens envergando uniformes desportivos da polícia entraram na loja de penhores e foram posteriormente acompanhados por outros que desarmaram os seguranças. Como pode ser visto nas imagens do CCTV, após assaltar o local, os seis fugiram com a bolsa.

No entanto, os suspeitos deixaram para trás seus uniformes e uma motocicleta usada, que atualmente estão sendo submetidos a testes de DNA, disse Fajardo.

Ela então revelou que um dos ladrões identificados tinha histórico de agressões e roubos.

Conforme revelado pelo chefe do PNP, Benjamin Acorda Jr, em 24 de fevereiro do ano passado, o governo Koronadal ofereceu P500 mil a qualquer pessoa com informações que pudessem levar à prisão dos suspeitos.

Acorda disse que o prêmio “é necessário para lembrar a todos que não toleramos o uso indevido de nosso uniforme policial, principalmente para cometer crimes hediondos que enfrentarão consequências jurídicas”.

Segundo ele, o art. 179 do Código Penal Revisto proíbe os civis de usarem uniformes policiais e militares, especialmente quando realizam atividades suspeitas ou violam a lei.


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Segundo a lei, aqueles que se passarem falsamente por policiais ou soldados podem enfrentar multas que variam de P2.000 a P5.000 e prisão por seis anos ou mais.



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