Um grupo de enfermeiras encontrou um “band-aid” para o problema da escassez

Estudantes de enfermagem aguardam a cerimônia de algemas e imobilização. – ARQUIVO DE FOTO

A organização profissional nacional de enfermeiros licenciados reiterou a sua oposição à contratação pelo governo de associados de cuidados clínicos (CCAs) em ambientes de cuidados de saúde para resolver a escassez nacional de profissionais de saúde.

“Nós [have] ele se opôs veementemente a isso desde que foi mencionado pela primeira vez no ano passado. Discordamos que deveríamos ter esse tipo de caminho nas Filipinas porque não temos leis que apoiem esse tipo de ambiente de prática para o Below Deck [that will allow them to] na verdade, eles trabalham em um ambiente clínico”, disse Elmer Bondoc, presidente nacional da Associação Filipina de Enfermeiros (PNA), em entrevista ao dzBB na quinta-feira.

Como “sub-conselhos” do CCA, eles ainda não foram aprovados no exame do conselho de enfermagem, o que os impede de exercer a profissão no país. Durante uma reunião na semana passada com o Presidente Marcos, o Conselho Consultivo do Sector Privado – Grupo do Sector da Saúde (PSAC-HSG) anunciou que aproximadamente 300 médicos CCA foram contratados em vários hospitais de todo o país como parte da estratégia do governo para resolver a escassez.

Para ajudar os CCAs a se tornarem enfermeiros licenciados, o gerente do PSAC-HSG Paolo Borromeo, presidente e CEO da Ayala Healthcare Holdings Inc., disse ao presidente que a Comissão de Ensino Superior (CHEd) alocou P20 milhões para a revisão do conselho de enfermagem de 1.000 CCAs incluindo ano ano.

Em Julho passado, o Departamento de Saúde fez parceria com o CHEd para preparar o caminho para a entrada de médicos CCA no sistema de saúde, além de um programa de revisão de enfermeiros concebido para ajudá-los a obter licença de especialista.

Um investimento “real”

Bondoc classificou o programa CCA como uma “solução rápida” para o problema que o sector da saúde enfrenta. O ZNP apelou veementemente à administração para “fazer investimentos reais e significativos no sector da enfermagem”.

“Isto não aborda as causas profundas da escassez de enfermagem no país. Temos muitos enfermeiros licenciados, mas apenas alguns trabalham em ambientes de cuidados primários porque o governo não oferece oportunidades atraentes [for] o seu regresso à profissão, o que não acontece no sistema actual [a] a capacidade de manter enfermeiras no país”, disse ele.

De acordo com Bondoc, cerca de 500.000 enfermeiros renovaram as suas licenças da Comissão de Regulação Profissional este ano – mais do que suficiente para colmatar o défice estimado de 106.000 enfermeiros em todo o país.


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