MANILA, Filipinas — O governo filipino deve desenvolver a sua indústria local de algas marinhas para aumentar a produção e recuperar a posição do país como o maior exportador mundial de algas marinhas.
A afirmação foi feita pelo secretário Francisco Tiu-Laurel neste domingo.
Laurel revelada Filipinas pode estar ficando para trás na produção de algas marinhas, um campo que já dominou.
“Nós realmente precisamos apoiar a indústria. A Indonésia já ultrapassou a nossa produção”, revelou Tiu-Laurel.
“Ainda temos isso [an] área não urbanizada de 85.000 ha. Até conseguirmos isso, não devemos parar”, observou.
“Se possível, devemos acelerar a expansão territorial da indústria”, acrescentou o secretário da Agricultura.
De acordo com a DA, as Filipinas foram responsáveis por 80% da procura mundial de algas marinhas em 1990, enquanto a Indonésia produziu apenas 10%.
Desde então, este recorde mudou, uma vez que a Indonésia produz agora cinco vezes mais algas marinhas do que as Filipinas, disse ele.
Tiu-Laurel disse que os produtores locais sofrem com a escassez de mudas, mas disse que o problema poderia ser resolvido com a criação de laboratórios maiores de cultura de tecidos.
Tiu-Laurel também vê a necessidade de construir mais portos para que grandes quantidades de matérias-primas possam ser transportadas das explorações agrícolas para as fábricas de processamento.
A maior parte da produção de algas marinhas do país vem de Mindanao, mas as fábricas de processamento estão localizadas em Cebu e Manila.
O secretário disse que o país precisa investir um total de 1 bilhão de pesos no setor.
O fundo construirá grandes laboratórios de cultura de tecidos, salas de secagem, armazéns e treinará mais técnicos.
Laurel estimou com apoio apropriado, agricultores será capaz de produzir até 550 milhões de libras em algas marinhas por ano, o que ele diz ser um “bom retorno”.