Simon Fieschi, um dos sobreviventes do ataque terrorista contra o Charlie Hebdo em 2015, morre em condições estranhas

Há acontecimentos trágicos que ficarão para sempre marcados na história de um país. São tão duros e incomuns que é difícil esquecê-los, ainda mais quando estão envolvidas vidas humanas. Há nove anos, em 2015, uma das redações de um jornal francês foi severamente atacada pelo grupo extremista islâmico Al-Qaeda. Isto levou toda a população francesa a mobilizar-se a favor dos meios de comunicação, e não só em França, mas em todo o mundo.

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