David Raya assina pela fórmula Courtois

euA seleção espanhola já pressente qual será o seu percurso final no grupo de Liga das Nações. Primeira rodada encerrada, Espanha Ele é líder do grupo e pode colocar os dois pés nas quartas de final na terça. Córdoba. A vitória frente aos dinamarqueses, sofrida e suada, é uma carga de vitaminas para uma equipa que responde à avalanche de lesões. Como era de se esperar, a partida foi dura, por conta dos desfalques e do rival. Mas esta equipa internalizou o gene vencedor. Foi instalado no topo Europa e quem quiser baixar já sabe que mesmo com a primeira unidade destruída é capaz de vencer.

Os poderes de Raya

A baliza espanhola é uma das áreas afetadas pelas perdas de jogadores importantes, como Unai Simon Ele é a voz dominante do time dentro e fora de campo. David Raya Ele deixou claro que você pode viver pacificamente com ele sob controle. No primeiro tempo fez duas defesas de qualidade, ambas contra Dolberg e com registos diferentes: um remate rasteiro e uma mão em que mostrou velocidade e reflexos. A brincadeira com o pé e seus longos movimentos estão em outro nível. Há momentos em que as partidas são vencidas com defesas do goleiro em 0-0. Madrid sabe bem disso com Courtois. E Espanha com David Raya.

Baixos e baixos

Seis ausências da equipa que disputou a final da Taça dos Campeões Europeus representam um fardo de enorme peso, qualquer que seja o peso. Luís de la FuenteComo deveria, elogie seus jogadores. Entre eles, o de Carvajal é superlativo. Porque o Rodri é o melhor do mundo na posição dele, mas ZubimendiAlém do gol, ele é super elite. Mas do lado direito as coisas são muito diferentes. Ao nível de Carvajal Não há ninguém que Pedro Porro tenha melhorado em relação às atuações anteriores, mas aí a equipe tem uma pedra para lapidar.

Aquele que Lamine Yamal tinha!

A Dinamarca sabia que o 10 da Espanha representava perigo. A primeira vez que ele jogou Lamine Yamal A bola trazia uma pequena mensagem, daquelas para marcar o campo. O que é especial é que cada vez que a bola chega aos seus pés, um murmúrio percorre o estádio. Tornou-se um estrondo quando, com o intervalo já próximo, o extremo espanhol se viu cara a cara com Kasper Schmeichel depois de um bom passe Pedro Porro. Lamine Yamal Ele meteu o corpo, levou vantagem absoluta, mas quis tanto se ajustar que a bola saiu alta. Incrível, mas não foi um gol.

Morata, Morata!

Álvaro Morata não marcou no regresso à selecção nacional. Seu total permanece em 36, dois atrás de Torres, que marca sua entrada no pódio dos artilheiros. Mas Enrique Roca, de Múrcia, saiu aplaudido e depois de ouvir o seu nome ser cantado. Se noutras ocasiões saiu lesionado do recinto espanhol, desta vez o capitão só pode agradecer Múrcia.

O pesadelo dinamarquês

Não há necessidade de pensar mais nisso: a Espanha é a ruína da Dinamarca. Jogar contra a seleção espanhola tem sido uma tortura para os Nordiques desde 28 de agosto de 1920. Patrício Arabolaza condenou o jogo de Bruxelas naquele que foi o primeiro jogo da seleção espanhola. Desde então, a Dinamarca só conseguiu vencer a Espanha duas vezes (1993 e 1979). O de 93 é o único oficial. Murcia junta-se à história dos negros dinamarqueses. O recorde de vitórias da Espanha em 17 partidas é de 13-2. A seguir, pare em Copenhague.

Que hobby!

Um 10 para Múrcia. Uma cidade que adora futebol e sente falta de se ver na elite. Já se passaram muitos anos sem um elenco da primeira divisão, de longe, com jogos semana após semana fora do padrão que a cidade merece. A forma como se dedicou à selecção nacional foi mais uma vez um festival. Terminou com a comemoração merecida por esse povo desanimado que explodiu na tentativa de Zubimendi Quinto jogo da Espanha em Múrcia: quatro vitórias e um empate.



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