"Não aguento mais, eu decidi"

Jesús Navas não consegue mais esconder isso. Ele nunca reclamava ou levantava a voz quando seu corpo lhe enviava sinais preocupantes. Ele avançou. Sem pensar no futuro, concentro-me apenas em ajude o Sevilla ou a seleção espanhola. Ele já se aposentou da seleção nacional e em breve se aposentará do clube da sua vida, 31 de dezembro sendo seu último dia de contrato. Embora o treinador ou os seus companheiros falem, meio a brincar ou meio a sério, em convencer a equipa a chegar pelo menos a Junho, Jesús já se decidiu. “Não aguento mais, eu decidi”ele disse em uma entrevista com Rádio Canal Sur. Faltam poucos jogos onde possamos continuar a desfrutar do futebol e do carisma de Navas. Uma corrida que se esgota depois 21 anos como profissional.

E problema no quadril é o responsável pela sua parada, pois seu físico para a maratona dava a impressão de que lhe permitiria jogar até querer parar. Não foi assim. “Há quatro anos que estou lidando com essa situação. É cansativo, está ficando cada vez mais, cada vez mais contínuo, cada vez mais intenso. É complicado, quando você termina o jogo você não consegue andar por dois ou três diaso que se torna complicado. Na minha opinião Foi um desafio muito grande esses seis meses“Queria fazer parte da equipe”, disse ele. “Espero poder durar até dezembro, porque cada jogo começa a ser difícil”ele condenou.

Jesus continuou contando como foi difícil para ele dizer adeus.embora você precise ouvir os sinais do seu corpo. Sua família também o incentivou a desistir. Ele coloca a própria saúde em risco: “Minha vida é o futebol, sei que vai ser muito difícil. Tomei essa decisão porque é algo físico. Todos vocês me conhecem, adoro praticar esporte, mas aos poucos vai se complicando e . Não quero não poder brincar com meus filhos amanhã. Todos os dias estou nesta posição, mas sinto que não aguento mais.”

Eles não recomendam treinamento

“Nesta última semana, durante dois dias, não consegui nem andar”lembrou Navas, que estava na mesma posição antes de enfrentar o Getafe, onde foi titular e marcou o gol da vitória. “Estarei com meus companheiros. Mesmo que eu esteja fora, eles vão me sentir. Não sou de falar muito, mas acho que o legado de dar tudo, em cada treino… eles’ vou ter isso em mente, dei tudo”, resumiu um capitão que Seus próprios companheiros ‘me dizem para não treinar’. “Treino há 20 anos, mesmo sentindo dores. Se eles praticam, eu também. Dói-me ficar um dia sem treinar, com certeza encontrarei alívio na bicicleta no futuro”, finalizou.



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