MANILA, Filipinas – O Escritório de Defesa Civil (OCD) disse no sábado que melhores medidas precisam ser implementadas para responder aos desastres ambientais marítimos.
“Um ano se passou desde o incidente do derramamento de óleo em Mindoro. Embora tenha levado algum tempo, ainda conseguimos superar todos os desafios que encontramos por meio de esforços interagências e multissetoriais”, disse o secretário adjunto do TOC do Administrador, Ariel Nepomuceno, em comunicado.
“[A]e embora esperemos que isto não volte a acontecer, este incidente exige que reforcemos a nossa preparação e resposta para que possamos minimizar os impactos negativos de tal incidente”, acrescentou.
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As alegações de Nepomucen surgiram um ano após o incidente do derramamento de petróleo em Naujan, no leste de Mindoro.
Em 28 de fevereiro de 2023, o petroleiro MT Princess Empress, que viajava de Bataan para Iloilo, afundou perto de Naujan e acabou vazando petróleo que atingiu as províncias de Antique, Batangas, Oriental Mindoro e Palawan.
“Estamos satisfeitos por isto ter sido feito agora, mas não podemos ignorar o enorme custo dos danos e o impacto do incidente no ambiente e na saúde. Reconhecendo isto, é necessária uma melhor preparação e uma melhor resposta tanto do governo como das empresas”, disse o chefe do OCD.
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De acordo com um relatório do think tank Centro de Energia, Ecologia e Desenvolvimento, as perdas decorrentes do derrame de petróleo atingiram aproximadamente P40,1 mil milhões em danos ambientais e P1,1 mil milhões em danos socioeconómicos.
Nepomuceno também disse que o TOC aprendeu muitas lições com o derramamento de óleo, especialmente no que diz respeito à preparação.
“Simplesmente cumprimos nosso dever e obrigação. Aprendemos muito [insidente ng] derramamento de óleo, e um deles e o mais importante é a resposta e preparação para qualquer desastre”, disse ele.
(Acabamos de fazer a nossa parte. Aprendemos muitas lições com o incidente do derramamento de petróleo, sendo a principal delas a resposta e a preparação para desastres.)